quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

ARTILHARIA

Monumento à Guerra Peninsular em Lisboa
Pormenor onde se vê o esforço dos Artilheiros

ALGUMAS RECONSTITUIÇÕES



Artilharia em acção
Comemorações na Serra do Buçaco em 1966



















COMEMORAÇÕES DOS 200 ANOS DA GUERRA PENINSULAR
NO
C.T.O.E.  EM LAMEGO

Capitão de Artilharia


Artilheiros  junto à peça



Os serventes da peça


















RECONSTITUIÇÃO HISTÓRICA EM ALMEIDA


As peças a caminho das suas posições


Peças em posição!




Preparar a peça!





Bateria pronta! FOGO À PEÇA!


Infantaria                                                                             Artilharia                                                                             Caçadores

Texto e ilustrações: marr

domingo, 13 de novembro de 2011

ARTILHARIA

MATERIAL DO PARQUE DE ARTILHARIA

Artilharia portuguesa
Azulejo do Museu Militar
Havia uma grande diversidade de material que fazia parte do Parque de Artilharia, todo ele era pintado de cinzento claro. Dentro desta grande variedade podemos destacar as seguintes viaturas:

CAIXÕES PARA MUNIÇÕES


Colecção particular




Colecção particular


 
Colecção particular















 
CARROS PARA TRANSPORTE DE BARCAS


Colecção particular



GALERAS


Colecção particular

Colecção particular













FORJAS DE CAMPANHA


Colecção particular




Colecção particular




Colecção particular




Artilharia portuguesa em acção
Azulejo do Museu Militar (pormenor)

Texto e ilustrações:marr

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ARTILHARIA


MATERIAL

Portugal sempre foi um país com grande tradição no fabrico de pe-ças de artilharia, a partir do século XIV, nos Arsenais do Continente e nos das possessões Ultramarinas. Tornaram-se celebres as peças fabricadas na fundição do Chunambeiro por Manuel Tavares Bocarro,  que pertencia a uma família de fundidores de artilharia, e que em tal mister se notabilizaram em Goa, na Índia, no século XVII. Em Macau existia uma peça fundida por Bocarro que tinha calibre 36, tendo-se tornado célebre devido à sua imponente dimensão.

Gravura da época - Colecção particular

PEÇAS


 No início da Guerra Peninsular a Artilharia era composta por peças de bronze com o calibre de: 3, 6, 9 e 12, que podiam ser montadas em reparos de campanha, sítio, praça, praça e costa.


Gravura da época - Colecção particular


Gravura da época - Colecção particular

















PEÇA PORTUGUESA MONTADA NUM REPARO RESTAURADO

                                                                                                                                                                                         





























OBUSES
Em bronze, de calibre 6 e 9, podendo ser montados em reparos de campanha, sítio, praça, praça e costa.


Gravura da época - Colecção particular

Gravura da época - Colecção particular



























REPAROS
Todo o material português era pintado de cinzento, como o inglês, contudo as gravuras da época que se apresentam encontram-se aguarelados de amarelo(a), possivelmente para se poder ver melhor os pormenores e as respectivas letras referentes à nomenclatura.

CAMPANHA:

Gravura da época - Colecção particular


Gravura da época - Colecção particular



Gravura da época - Colecção particular



Gravura da época - Colecção particular



Gravura da época - Colecção particular
SÍTIO:

Gravura da época - Colecção particular


PRAÇA:



Gravura da época - Colecção particular
  
Gravura da época - Colecção particular











PRAÇA E COSTA:





Gravura da época - Colecção particular
























Gravura da época - Colecção particular
  
























PEÇA E REPARO DE MONTANHA
De calibre 3.


Gravura da época - Colecção particular



MORTEIROS


De calibre 10 e 12, além de outros mais pequenos (morteiretes), montavam-se sobre falcas


Gravura da época - Colecção particular









































Gravura da época - Colecção particular
























 
OBUSES DE SÍTIO
De calibre 15, montavam-se sobre o cepo



Gravura da época - Colecção particular







































Gravura da época - Colecção particular




















PEDREIROS
Eram bocas de fogo de fabricação antiga, extremamente curtas e que atiravam balas de pedra, eram montados em falcas, como os morteiros.

Gravura da época - Colecção particular



(a) Este álbum de artilharia já foi adquirido assim colorido á mão.

Texto e ilustrações: marr

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

ARTILHARIA

ARMAMENTO INDIVIDUAL

OFICIAIS

O armamento era em tudo igual ao dos oficiais de infantaria (a)

OFICIAIS INFERIORES E PRAÇAS


Aguarela de Carlos Ribeiro
Editado pela revista "Defesa Nacional"
Colecção particular

ESPINGARDA:
De modelo mais curto do que a de infantaria, de fabrico nacional ou de origem inglesa.


Espingarda de artilharia,  modelo português
Colecção particular


ORDEM DO DIA DE 6 DE ABRIL DE 1809

Conforme se pode ler, por esta Ordem do Dia, foi decidido que " os Corpos de Artilharia usam de espingarda, quando estas só servem pelo seu uso de incomodo aos artilheiros, e de impedirem, que eles sirvam a artilharia com presteza quando ao mesmo tempo há falta de espingardas". Ficou então estipulado que os artilheiros passassem a utilizar uma pistola e "espada", tendo a maioria adoptado o terçado de modelo português ou inglês.

Colecção das Ordens do Dia de 1809
Página referente à Ordem do Dia de 6 de Abril de 1809
Colecção particular


Pistola  modelo português
Colecção particular


ESPADA:
Curta de lamina direita e com guarda-mão em latão, fiador como a Infantaria (b).


Espada para artilheiro, modelo português
Colecção particular

 
TERÇADO:
De modelo igual ao da Infantaria, assim como os respectivos fiadores (b).


Terçado
Colecção particular

a) Vide "post" de 4 de Outubro do corrente ano.
b) Vide "post" de 14 de Agosto do corrente ano 

Texto e ilustrações: marr